Diante à tantas manifestações de ódio, precisamos daqueles que deixem/abandonem ‘a sua vontade própria’ pelo bem de todos.

Sei que isso parece um pouco utópico, ou fantasioso, mas não falo de ‘um bem maior’ como algo santo. Aliás ‘santidade sem funcionalidade’ de nada valem.

Temos tendência a achar que algo santo é algo que vive ‘longe do mundo’. Mas – a grande verdade – é que nós temos que trazer ‘santidade’, ou melhor dizendo – trazer luz, em um mundo onde o promíscuo, errado, escuro é normal. Cada um de nós deveria ser um ‘santo funcional’.

Precisamos de pessoas que sejam altruístas, que o ‘nós, o outro’ seja muito maior que o eu – egoísta. Aliás o mundo está saturado de pessoas que só pensam em si, com a desculpa que ‘se eu faço o meu, já basta’.

Claro, que fazer o ‘seu’ já ajuda e muito, já que hoje é quase natural o vício em saber da vida dos outros… Olha as redes sociais para comprovarem isso! O que precisamos é de pessoas que abdicam dos seus desejos egoístas por um bem maior.

Abdicar pela coisa certa porque pela errada é uma desgraça. Vide as pessoas que se explodem ‘por um bem maior’. Não dá né?! Pessoas precisam ver um todo, o coletivo. Saber respeitar o outro, e criar crianças nesses padrões. Ninguém aguenta seres que foram criados como ‘príncipes e princesas’, esses foram ‘educados’ para que os outros os sirvam. E o mundo não precisa disso. Precisamos fazer o que precisa ser feito e não de ideias ‘políticas’, e por que não dizer de politicamente ‘correto’, para se digladiarem.

Sim, chegou a hora de levantar as mangas e fazer. Não chorar pelo que não temos e sim, olharmos o que temos e colocarmos em prática . De desculpas o mundo tá cheio, e sabemos que quem quer fazer, faz.

Sim, nós sempre criamos a energia certa para fazer acontecer. Aqueles que reclamam, criam energia de estagnação. Somos a imagem e semelhança do Criador, lembra? Temos que determinar e andar. Sua parte vai além de ‘desejo’ é se colocar em movimento. Cuidado com sua boca. Fomos feitos com dois ouvidos e uma boca, exatamente para falar o necessário e se calar diante a ‘besteiras’. Pessoas que precisam expressar todo seu ‘lado espiritual’ através da palavra são pobres – cuidado com os ‘que falam muito’. Quem tem não precisa falar! Aliás nem tem tempo para bla bla bla, está cuidando do que precisa para um bem maior, para um altruísmo único, verdadeiro. Enfim para o bem de todos.

Que seu olhar seja para o coletivo. Para respeitar e amar o próximo!

Nurya Ribeiro

 

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